Na Diocese entende-se que as Comunidades, mais do que uma pastoral ou movimento, são o chão da vida da Igreja. São como as raízes de uma árvore que quanto mais profundas e ramificadas forem, mais viçosa será a árvore da Igreja. Isso significa evitar a centralização, multiplicar comunidades, aceitar a pluriformidade.

Em diversas paróquias há encontros de liderança/coordenador-animador de Comunidades mensalmente. Com dois momentos fortes: um tempo para formação e outro tempo para ouvir a situação, demandas e necessidades das comunidades, para dar encaminhamentos e planejar atividades. Isso ajuda a fortalecer e alimentar o desejo de promover as comunidades. 

Alguns desafios se colocam para a vida e prática eclesial que quer priorizar as Comunidades – acreditamos que não só em nossa diocese, mas em toda parte. 

São pilares das CEBs: a catequese, a celebração da Palavra e o Círculo Bíblico.

Em todos os Encontros Intereclesiais de CEBs, a Diocese está representada. De 02 a 09 delegados chegam a participar em algum deles. Há o cuidado de enviar pessoas diferentes para que possam se contagiar pelo espírito das Comunidades Eclesiais de Base. 

Em 2019 a Diocese acolheu a Ampliada das CEBs do Regional NE 3 em Barra. 

Desafio e compromisso para todos nós – os que ficam e os que passam – é seguir na organização das Comunidades. Os ritmos são diversos. As verdadeiras comunidades possuem o culto dominical, a catequese, cursos e formação de lideranças, preparação para os sacramentos, as pastorais organizadas e atividades sociais, o dizimo e a solidariedade.